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| Registros recuperados : 18 | |
| 6. |  | RÔMULO TREVISAN,; SOUZA, J. T. de; DENARDI, L.; HASELEIN, C. R.; SANTINI, E. J. Efeito do desbaste no comprimento das fibras da madeira de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 2, p. 461-473, abr./jun. 2013.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 8. | | BESERRA, E. B.; FREITAS, E. M. de; SOUZA, J. T. de; FERNANDES, C. R. M.; SANTOS, K. D. Ciclo de vida de Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera, Culicidae) em águas com diferentes características. Iheringia, Série Zoologia, Porto Alegre, v. 99, n. 3, p. 281-285, set. 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | GALLIO, E.; GATTO, D. A.; SOUZA, J. T.; RAVASI, R.; MENEZES, W. M.; FLOSS, P. A.; BELTRAME, R. Caracterização tecnológica da madeira de Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage. Scientia Agraria Paranaensis, Marechal Cândido Randon, v. 15, n. 3, p. 244-250, 2016.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | MODES, K. S.; BELTRAME, R.; VIVIAN, M. A.; SANTINI, E. J.; HASELEIN, C. R.; SOUZA, J. T. de. Combinação de dois métodos não industriais no tratamento preservativo de moirões de Eucalyptus grandis. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 21, n. 3, p. 579-589, set./jul. 2011.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 11. | | VIVIAN, M.A.; MODES, K.S.; BELTRAME, R.; SOUZA, J.T. de; SANTINI, E.J.; HASELEIN, C.R. Propriedade físico-mecânicas de madeiras de canafístula aos 10 anos de idade. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 40, n. 5. p. 1097-1102, maio, 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 12. | | SOUZA, J. T. de; MARTINS, L. da S.; MACHADO, J. da C.; REIS, P. R.; COUTINHO, W. M. Uso do congelamento no controle de ácaros associados a sementes de arroz destinadas ao teste de sanidade. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 24, n. 4, p. 957-960, out./dez. 2000.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 13. | | PINZÓN, A. M.; MONTEIRO, F. P.; PACHECO, L. P.; ALVAREZ, G. A.; ALMEIDA, C. C.; PINTO, F. A. M. F.; MEDEIROS, F. H. V.; SOUZA, J. T. Development and validation of a diagrammatic scale to assess the severity of black rot of crucifers in kale. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 49., 2016, Maceió. Resumos... Viçosa: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2016.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | SOUZA, J. T.; SANTOS, A. C. O. S.; MONTEIRO, F. P.; BATISTA, M. R.; SANTOS, P. O.; CARVALHO, L. F.; CORRÊA, E. B. Genetic diversity and population densities of endophytic Bacillus spp. in yam plants. Bragantia, Campinas, SP , v. 76, n. 2, p. 203-208, 2017.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | NUÑEZ, A. M. P.; MONTEIRO, F. P.; PACHECO, L. P.; RODRIGUEZ, G. A. A.; NOGUEIRA, C. C. A.; PINTO, F. A. M. F.; MEDEIROS, F. H. V.; SOUZA, J. T. Development and Validation of a Diagrammatic Scale to Assess the Severity of Black Rot of Crucifers in Kale. Journal of Phytopathology, Nova Jersey, v. 165, p. 195-203, 2017.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | RODRIGUEZ, G. A. A.; ABREU, M. S.; PINTO, F. A. M. F.; MONTEIRO, A. C. A.; NÚNEZ, Á. M. P.; RESENDE, M. L. V.; SOUZA, J. T.; MEDEIROS, F. H. V. Phialomyces macrosporus decreases anthracnose severity on coffee seedlings by competition for nutrients and induced resistance. Biological control, Amsterdã, v. 103, p. 119-128, 2016.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | PAIM, V. R. L. de M.; LUZ, E. D. M. N.; PIRES, J. L.; SILVA, S. D. V.; SOUZA, J. T. dE; ALBUQUERQUE, P. S. B.; SANTOS FILHO, L. P. dos. Sources of resistance to Crinipellis perniciosa in progenies of cacao accessions collected in the brazilian amazon. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 63, n. 6, p. 572-578, nov,/dec. 2006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
02/09/2014 |
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Data da última atualização: |
02/09/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
BACK, A. J. |
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Título: |
Avaliação de estimativas de chuvas intensas de Florianópolis, SC obtidas por diferentes netodologias. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados. |
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Palavras-Chave: |
Drenagem; Hidrologia; Precipitação. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01877naa a2200157 a 4500
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260 $c2014
520 $aNo dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados.
653 $aDrenagem
653 $aHidrologia
653 $aPrecipitação
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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